1.0 Introdução
Este item está integralmente baseado no texto exmposto no Manual Brasileiro de Geossintéticos, Capítulo 4.6 (Vertematti, 2004) , que comentam que projetos de fundações diretas, em locais de solos com baixa capacidade de suporte, podem exigir a troca destes, para melhoria da capacidade de carga. A troca de solo pode ser total ou parcial, e para uma melhora mais efetiva pode-se reforçá-lo com uma ou mais camadas de geossintéticos.
O reforço de fundações diretas com geossintéticos não é prática comum no Brasil, nem internacionalmente. Apesar de diversos estudos em modelos numéricos, modelos reduzidos e modelos em centrífugas mostrarem ganhos de desempenho significativos das fundações reforçadas, em relação a fundações diretas convencionais, a implementação dessa prática em obras, ainda encontra resistência no meio técnico, provavelmente pela falta de experiência prática e de um histórico de obras executadas.